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A luta por melhores condições de trabalho e remuneração continua!




A greve docente de 2024,conquistou alguns avanços para a categoria. Contudo, o governo federal continua a não dar respostas à uma série de questões, como: 

Condições de trabalho e infraestrutura; 

Orçamento das IFES;

Enfrentamento às medidas da reforma administrativa;

Luta por democracia na escolha das(os) dirigentes das instituições;


Sentimos em nosso dia-a-dia na Universidade a intensificação e o sucateamento das condições de trabalho. Sobrecargas por não reposição de quadro pessoal, aumento das demandas administrativas e, sobretudo, falta de investimento em manutenção da infraestrutura. 


Essas questões estão intimamente relacionadas aos cortes nos recursos das políticas sociais, destacando o recente anúncio de corte de mais de 1,5 bilhões de reais na política de educação. A política de austeridade fiscal faz parte das políticas do executivo e, principalmente, do congresso nacional e dos monopólios empresariais e financeiros. É preciso derrubar o “Novo Arcabouço Fiscal” e a política de cortes de direitos sociais.


As Universidades já estão sofrendo com os cortes e o sucateamento de suas instalações!


Na UFRJ, a falta de recursos fez com que a luz e a água fossem cortadas em instalações como moradia estudantil, Restaurante Universitário e outros. Na UFOP, há laboratórios que não funcionam, devido a problemas estruturais graves, como o Laboratório de Química Geral. 


Morosidade do governo na recomposição salarial

Para que a recomposição parcial da remuneração, pactuada no acordo de greve, seja aplicada no início do próximo ano, o governo federal deve apresentar um projeto de lei ao Congresso Nacional e o mesmo precisará tramitar na Câmara e no Senado, antes do término do ano legislativo. Temos que pressionar para que esse projeto seja apresentado e aprovado! Segundo informações do acompanhamento realizado pelo ANDES-SN, o projeto encontra-se na casa civil, porém sem a apresentação prévia para as categorias envolvidas no acordo. 


Golpistas não passarão! 

No dia 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional em Defesa dos Direitos Humanos, defendemos a responsabilização de todos os envolvidos nos crimes contra a democracia e a sociedade brasileira. 

Não podemos permitir que uma nova anistia, como a que foi realizada após a ditadura empresarial-militar em 1979, impeça que a extrema-direita saia impune novamente! 

Jair Bolsonaro, os militares e inúmeros empresários fomentaram e executaram o frustrado golpe em 8 de janeiro de 2023. Provas estão sendo expostas de toda a ação. É preciso avançar neste momento, para que nunca mais se repita. 



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