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Trabalho e Meio Ambiente: Como Sindicatos e Trabalhadores Podem Contribuir para Adiar o Fim do Mundo

A Professora Kathiuça Bertollo, Presidente da ADUFOP, participou da Mesa: “Trabalho e Meio Ambiente: Como Sindicatos e Trabalhadores podem contribuir para adiar o fim do mundo”, no dia 17 de agosto. A atividade faz parte do XVII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ABET) que tem como tema central as Crises e horizontes do trabalho a partir da periferia.

O Debate contou também com a participação de Renata Belzunces (DIEESE/Usp), José Cabrera (ESANC/Campinas), Eliana Elias (DIEESE) e coordenação de Nelson Karam (DIEESE). O título da mesa é uma provocação de Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista e filósofo, que critica a ideia da humanidade como algo separado da natureza e alerta que essa separação está nos levando ao limite da vida humana. A importância do debate no mundo sindical também se dá porque os efeitos das mudanças climáticas aprofundam as desigualdades sociais e afetam diretamente as populações mais vulneráveis.

A presidente da ADUFOP expôs a realidade de Minas Gerais, da região do quadrilátero ferrífero que é marcada pela mineração extrativista e pelos rompimentos criminosos de barragens, a partir da sua atuação como professora, pesquisadora, militante da Frente Mineira de Luta das Atingidas e dos Atingidos pela mineração (FLAMa) e como diretora sindical.


Kathiuça também sinalizou acerca do desafio que é pautar a questão ambiental na atuação e a partir da prática sindical. Evidenciou acerca da organização do ANDES-SN, que possui o Grupo de Trabalho - Política Agrária, Urbana e Ambiental (GT GTPAUA), e os desafios vivenciados na ADUFOP, seção sindical que tem como área de atuação um território assolado pelo maior crime ambiental do país.



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