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Tá na lei: 1% da receita é da FAPEMIG


Estamos nos aproximando do momento em que deputadas e deputados estaduais mineiros votarão o orçamento do nosso Estado para 2021. Há demandas essenciais a serem consideradas. Nesse manifesto, queremos destacar algo que está previsto na Constituição do Estado: 1% da receita orçamentária deve ser destinado à FAPEMIG. A asfixia financeira provocada pelo sistema da dívida pública deve ser denunciada e combatida para que reivindicações fundamentais, como o fortalecimento da FAPEMIG, sejam atendidas pela Assembleia Legislativa e pelo Executivo Mineiros.


A FAPEMIG vive uma crise sem precedentes, aprofundada a partir de 2019, com o corte de mais de 5 mil bolsas de iniciação científica. Nossa Fundação de fomento à pesquisa opera hoje com menos de 25% do orçamento com o qual operava em 2015. Programas de grande impacto para a formação de pesquisadores e consolidação da pesquisa em diversas áreas estratégicas, como meio ambiente, informática, metalurgia, humanidades, medicamentos e vacinas, foram interrompidos. São exemplos desses programas e editais: Jovens Pesquisadores, Primeiros Projetos, Pesquisador Mineiro, Edital Universal. Isso implica interrupção de pesquisas, desarticulação da rede de ciência e tecnologia que vinha se consolidando em nosso Estado e promovendo a melhoria da qualidade de vida de toda a população mineira bem como um modelo de desenvolvimento alternativo àquele centrado na exportação de minérios e de outros produtos primários.


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