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Nota da Diretoria da ADUFOP sobre o 2º Turno - Presidente

Ouro Preto, 11 de outubro de 2018.


“A última vez que a extrema-direita subiu ao poder no Brasil, foi com o golpe de 1964”


A ADUFOP vem atuando com uma referência determinada em três pontos: defesa da classe trabalhadora, defesa da categoria docente e defesa do caráter público da universidade.


Atuação sempre próxima à luta maior em defesa da educação pública-gratuita e articulada aos movimentos sociais que defendem interesses das trabalhadoras e dos trabalhadores.


A proposta de uma candidatura ligada aos militares; adepta à indústria armamentista; que sempre votou contra a classe - reforma trabalhista, terceirização, congelamento de 20 anos para gastos sociais; que persegue os movimentos das mulheres, dos negros, dos LGBTs; que defende a privatização irrestrita, inclusive de toda a educação; que é contra a atuação dos sindicatos; adepta da violência; merece nosso veemente rechaço.


Militarizar toda a vida social e criminalizar todos os movimentos ligados à classe trabalhado, objetivamente “botar um ponto final em todo ativismo do Brasil” e “diminuir ou de preferência acabar com os sindicatos no Brasil”, é um movimento já conhecido na história, de perseguição, tortura, assassinato, favorecimento do capital financeiro-industrial, em detrimento ao atendimento das necessidades elementares da existência de toda uma classe, que produz toda nossa riqueza: a classe trabalhadora!


Sugerimos, enquanto Diretoria, somar esforços contra a candidatura da extrema-direita, sem perder em momento algum, a autonomia na defesa dos interesses de trabalhadores e trabalhadoras e da educação pública, gratuita e com condições materiais para funcionar; e sem qualquer concessão as alianças à direita e a colaboração com a classe capitalista dominante, que vem há décadas destruindo, mutilando, violentando e perseguindo a classe trabalhadora.


Na luta contra a tendência fascista no Brasil!


Diretoria da ADUFOP - Gestão 2018-2020

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